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Anderson Alves é um dos maestros mais

conceituados de sua geração. Também

atua como pianista, compositor e

arranjador.

Desde 2023 é maestro na Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira, onde trabalha como regente titular da OSB

Jovem além de dirigir concertos nas temporadas da OSB. Desde 2022 atua como maestro na Orquestra Sinfônica de Barra Mansa.

Tem regido como convidado importantes conjuntos sinfônicos no Brasil e no exterior, dentre eles:

Orquestra Filarmônica de Minas Gerais; Orquestra da Costa Atlântica, em Portugal; Orquestra Filarmónica de La Ciudad de Mexico; Orquestra Petrobras Sinfônica; Jeune Orchestre Symphonique de l’entre-deux-mers, França; OSBA; OSPA; Orquestra Sinfônica de Campinas; Orquestra Sinfônica da Unicamp; Orquestra Sinfônica Nacional UFF, dentre outras.

Além de trabalhar com grupos profissionais, tem se dedicado a

educação musical: foi coordenador do projeto de educação musical da

prefeitura de Paraty – RJ (2008-2012); Foi diretor musical do IBME (2010-

2023), tendo criado diversos grupos no Rio de Janeiro;

Em Portugal, estudou regência na Academia de Direção de Orquestra

da Costa Atlântica, tendo como mentor o maestro Colin Metters (professor

Royal Academy of Music em Londres).

Possui especialização em Gestão Cultural e Indústria Criativa pela

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC-Rio. É mestrando em

música pelo PROMUS – UFRJ.

Suas experiências e centros de interesse demonstram uma grande

abertura, seu repertório inclui a música barroca, ópera, concertos clássicos,

grandes obras do romantismo, música moderna e música Popular Brasileira.

Em 2019 realizou uma turnê pela Espanha com 10 concertos de música

Brasileira e duas estreias mundiais com obras de sua autoria. Já em 2022,

realizou um programa inteiro de música Brasileira com a Orquestra Filarmónica

Juvenil de La Ciudad de México, com obras de Villa-Lobos, Guarnieri,

Nepomuceno, Tom Jobim, Pixinguinha e a estreia de uma composição de sua

autoria.

Estudou regência e aperfeiçoou-se com: Isaac Karabtchevsky, Fábio Mechetti,

Ricardo Rocha e Kirk Trevor. Por 3 anos, aperfeiçoou-se em regência e música

contemporânea com Felipe Cattapan (Prof. da Musikprojektes an der

Universität Bern e da Hochschule der Künste Bern, Suiça).

Estudou regência de ensemble e música contemporânea com Eduardo

Lopes (prof. Conservatoire de Bordeaux, au Pôle Supérieur Musique et Danse

en Aquitaine na França), com ênfase nas obras de Berio, Ravel, Poulenc e

D’Adamo.

A voz também é uma de suas grandes paixões, o que o tem levado a

colaborar regularmente com cantores solistas, grupos vocais e corais, tendo

dirigido diversos musicais e óperas. É fundador e regente titular do Coro de

Câmara Carioca.

Como compositor, tem obras para diversas formações, dentre elas

Canções Lunares para oboé e piano (obra composta por encomenda do

oboísta americano William Wielgus da National Symphony Orchestra – EUA)

 

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